Por Will Aguiar
O base jumping é um esporte radical primo do paraquedismo. Para fazer essa atividade, o praticantes precisa saltar de uma estrutura bem alta, tipo prédios, pontes, antenas ou montanhas. Aí é só cair e depois abrir o paraquedas. No paraquedismo, a gente salta de um avião.
Essa prática se chama assim porque a palavra “base” é a sigla para prédios (building), antenas (antenna), pontes (span) e montanhas (earth), da onde a pessoa parte.
Foto: all2out
Apesar de tanto no base jumping quanto no paraquedismo, os dois envolverem o uso de paraquedas, tem algumas diferenças entre os dois esportes. Como o salto do paraquedismo é praticado a partir de aviões, os saltos são feitos em altitudes altas, o que permite que a gente tenha uma experiência de queda livre antes de abrir o paraquedas. E a maioria das pessoas diz que a queda livre é a melhor parte! Aquela sensação de liberdade… O vento batendo no rosto… Mas deixa eu voltar para o assunto, kkkk.
Já no base jumping, por o salto começar em uma estrutura, ele é feito em altitudes muito mais baixas do que os saltos de paraquedismo. Isso faz com que não dê tempo de ter queda livre e ainda deixa o esporte mais perigoso: a janela de tempo para abrir o paraquedas e pousar com segurança é menor. Assim, o base jumping é considerado um esporte que trás mais riscos e que exige ainda mais habilidade, treino e experiência (e olha que para ser paraquedista, a gente precisa treinar muito, fazer curso e ter vários salto completados!).
Um dos lugares mais conhecidos para fazer base jumping no Brasil é a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro. Mas também tem gente fazendo esse esporte na Serra do Cipó, em Minas Gerais, e em Itapeva, em São Paulo.
Para praticar base jumping você deve iniciar pelo paraquedismo.
Confira o conteúdo que preparamos para você entender como é o curso para poder saltar sozinho: